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Havia uma dor bem lá dentro. Um vazio. Um vácuo de
existência. E meia hora de fúria depois das dez da noite. Assistia ao último
telejornal, tomava um café e ia dormir. Sonhava que não dormia. Ligava o computador,
entrava no Facebook e dizia para si mesmo: só mais esta vez! Fazia um esforço.
Tentava, tentava muito. E ninguém o amava até de manhã.
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